Estrelado por Russell Crowe (o eterno Gladiador) e com pequenas aparições de Liam Neeson (de Busca Implacável e também o responsável pela voz original de Aslan em As Crônicas de Nárnia) e Olivia Wilde (a Thirteen/Treze, de House), 72 Horas é um filme de ação sem nada de excepcional.

Depois de três anos e vários recursos e apelações judiciais infrutíferos em um caso de homicídio, John (Crowe) percebe que o único meio de livrar sua esposa, Lara (Elizabeth Banks), da prisão perpétua é tirá-la da cadeia. Ele tem apenas três dias (as tais 72 horas do título) para executar seu plano antes que ela seja transferida.

Não há muito o que falar. O início do filme é bastante monótono, mostrando a relação familir de John, Lara e o filho, porque ela foi acusada de matar brutalmente uma mulher e como ele cria um plano mirabolante para ajudá-la a fugir. A partir do momento da fuga, é iniciada uma sequência de cenas de perseguição. As atuações são, em geral, muito boas, mas o roteiro não tem grandes momentos e algumas cenas ficaram sem sentido, perdidas no meio da ação.

É um bom filme, mas está longe de ser o destaque da carreira de qualquer dos atores.