Natália
Dia 4, terça passada, a jornalista Kelly de Souza fez um post sobre J. R. R.Tolkien, no blog da Cultura. E como tudo que é bom a gente deve dividir, eu trouxe um trecho do texto para que vocês possam apreciá-lo. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

Tolkien – senhor dos anéis e da fantasia

Em algumas biografias de Tolkien, sugere-se que enquanto ele corrigia provas no início da década de 1930 (já professor em Oxford) deparou-se com uma folha em branco e escreveu no verso: “Numa toca no chão, vivia um hobbit“, e desse lampejo repentino surgiu a obra-prima infantil O Hobbit, seu primeiro grande sucesso, publicado em setembro de 1937. Esses seres cabeludos e pacíficos, sem poderes mágicos, mas rápidos ao ponto de poderem desaparecer sem deixar vestígios, são habitantes do continente Terra Média (nome para a terra antiga – fictícia – criada por Tolkien e onde a maioria de seus contos ocorre). Os hobbits não gostam muito de gente grande (seres humanos), e a história do pequeno Bilbo Baggins, apanhado por um mago (Gandalf) e 13 anões que queriam recuperar seus tesouros (roubados pelo dragão Smaug) foi escrita originalmente por Tolkien para seus quatro filhos.
(...) Tolkien continuou a saga, publicando entre 1954 e 55 sua obra máxima, a trilogia O Senhor dos Anéis, que promoveu uma retumbante consagração ao seu autor. Foi reimpressa várias vezes, traduzida em mais de 45 idiomas, com vendas superiores a 150 milhões de cópias.
“O Senhor dos Anéis” foi desenvolvida numa atmosfera ficcional diferente de sua obra anterior. Tolkien insere um grande número de personagens, alinha longas descrições repletas de detalhes, se preocupa com as referências exteriores para os acontecimentos de “O Hobbit” e  “O Silmarillion” (na época ainda desconhecido do público), sendo talvez a maior fascinação da obra a enorme capacidade do autor de criar e desenvolver diversos planos narrativos ao mesmo tempo.
(...)
“Eu próprio sou um hobbit, em tudo, até no tamanho. Eu amo jardins, árvores e o campo sem máquinas. Gosto de fumar cachimbo, de comer modestamente, ir para a cama tarde e acordar igualmente tarde, e não viajo muito”, explicou o autor, que reinventou a fantasia literária no século XX.




Para quem não sabe, Ancalimë não é o nosso verdadeiro sobrenome, mas uma palavra éfica que tem um significado especial para nós.

2 Responses
  1. Unknown Says:

    Olá!

    Ah, adorei a entrevista! Sou fã do Tolkien e ando lendo os livros dele. Eu sabia que conhecia Ancalimë de algum lugar! *-*'

    Abraços e sucesso!


  2. Natália Says:

    Eu vi no seu blog que você está lendo O Hobbit, espero que goste tanto quanto nós aqui, do Ancalimë Family.


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